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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Há 540 anos nascia Nicolau Copérnico, um dos pais da astronomia moderna

De olho em Marte e asteroides rasantes, a astronomia ganha destaque no noticiário e ocupa, cada vez mais, um espaço central nos avanços e esforços científicos do século 21. Não seria assim se um indivíduo nascido há exatos 540 anos nesta terça-feira não fosse fascinado pelos céus. O polaco Nicolau Copérnico (Torun, 19 de fevereiro de 1473 — Frauenburgo, 24 de maio de 1543) recolocou o Sol em seu devido lugar, criou um modelo heliocêntrico e forneceu o ponto de partida para a astronomia moderna. Seu livro derradeiro, De revolutionibus orbium coelestium ("Das revoluções das orbes celestes"), foi publicado em seu último ano de vida e ensejou a chamada Revolução Copernicana. A contribuição de Copérnico para a ciência é mais complexa do que se supõe normalmente. Não se pode dizer que ele tenha criado a teoria do heliocentrismo nem que tenha revolucionado sozinho a astronomia. De acordo com Nigel Bannister, professor do departamento de Física e Astronomia da Universidade de Leicester, no Reino Unido, o cientista não poderia ser considerado “o pai da astronomia moderna”, como muitas pessoas o tratam. “Títulos assim são sempre problemáticos. Não há dúvida de que Copérnico deu enormes contribuições à astronomia, e é certamente um dos gigantes na história da astronomia como uma ciência moderna, mas existem muitos outros que fizeram descobertas ou postularam teorias que são tão importantes quanto. Eu tenderia a chamá-lo de um dos pais fundadores da astronomia moderna, já que seu trabalho promoveu uma grande mudança na compreensão do sistema solar e do nosso lugar no universo”.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Idade média (lista de reprodução)


Pensadores do Absolutismo


Sob sigilo, d. Pedro I e suas duas mulheres são exumados pela primeira vez

Pela primeira vez em quase 180 anos, os restos mortais de d. Pedro I, o primeiro imperador brasileiro, foram exumados. Dom Pedro I foi enterrado – e não cremado, como afirma texto no Monumento à Independência, no Ipiranga, que abriga a cripta com os restos mortais do imperador e das duas imperatrizes Também foram abertas as urnas funerárias das duas mulheres de d. Pedro I: as imperatrizes d. Leopoldina e d. Amélia. Os corpos estavam no Parque da Independência, na zona sul da capital, desde 1972. Os exames - realizados em sigilo entre fevereiro e setembro de 2012 pela historiadora e arqueóloga Valdirene do Carmo Ambiel, com o apoio da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) - revelam fatos desconhecidos sobre a família imperial brasileira, agora comprovados pela ciência, e compõem um retrato jamais visto dos personagens históricos. Agora se sabe que o imperador tinha quatro costelas fraturadas do lado esquerdo, o que praticamente inutilizou um de seus pulmões - fato que pode ter agravado a tuberculose que o matou, aos 36 anos, em 1834. Os ferimentos constatados foram resultado de dois acidentes a cavalo (queda e quebra de carruagem), ambos no Rio, em 1823 e em 1829. Ao realizar o inventário do caixão de d. Pedro, nova surpresa: não havia nenhuma comenda ou insígnia brasileira entre as cinco medalhas encontradas em seu esqueleto. O primeiro imperador do Brasil foi enterrado como general português, vestido com botas de cavalaria, medalha que reproduzia a constituição de Portugal e galões com formato da coroa do país ibérico. A única referência ao período em que governou o Brasil está na tampa de chumbo de um de seus caixões (ele estava dentro de três urnas), na qual foi gravado "Primeiro Imperador do Brasil" ao lado de "Rei de Portugal e Algarves". Ao longo de três madrugadas, os restos mortais da família imperial brasileira foram transportados da cripta imperial, no Parque da Independência, à Faculdade de Medicina da USP, na Avenida Doutor Arnaldo, em Cerqueira César, onde passaram por sessões de até cinco horas de tomografias e ressonância magnética. Pela primeira vez, o maior complexo hospitalar do País foi utilizado para pesquisas em personagens históricos - na prática, d. Pedro I, d. Leopoldina e d. Amélia foram transformados em ilustres "pacientes", com fichas cadastrais, equipe médica própria e direito a bateria de exames. No caso da segunda mulher de d. Pedro I, d. Amélia de Leuchtenberg, a descoberta mais surpreendente veio antes ainda de que fosse levada ao hospital: ao abrir o caixão, a arqueóloga descobriu que a imperatriz está mumificada, fato que até hoje era desconhecido em sua biografia. O corpo da imperatriz, embora enegrecido, está preservado, inclusive cabelos, unhas e cílios. Entre as mãos de pele intacta, ela segura um crucifixo de madeira e metal.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

SEJAM MUITO BEM VINDOS OS ESTUDANTES DO COLÉGIO PIEDADE E DO CENTRO EDUCACIONAL JOÃO BRITO. ATRAVÉS DESSE BLOG IREMOS DISCUTIR E APRENDER SOBRE OS MAIS VARIADOS TEMAS E SERVIRÁ COMO COMPLEMENTO ÀS AULAS. FAÇA BOM PROVEITO E COMENTE AS POSTAGENS. UM ABRAÇO!!