terça-feira, 25 de setembro de 2012
O Incrível Exército Blogoleone: Charge do Amarildo
O Incrível Exército Blogoleone: Charge do Amarildo: Charge do Amarildo vista no PORTAL VERMELHO
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
terça-feira, 18 de setembro de 2012
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
A relação da Revista Veja envolvida com o Mensalão...
CARLOS - Professor de Geografia: A relação da Revista Veja envolvida com o Mensalão...: Acompanhando as capas da Revista Veja se consegue tirar conclusões de que tipo de imprensa temos, será que a Revista Veja serve ao Carlos Ca...
terça-feira, 21 de agosto de 2012
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
domingo, 12 de agosto de 2012
domingo, 5 de agosto de 2012
domingo, 22 de abril de 2012
Geografar: Veja: "jornalismo investigativo".
Veja: "jornalismo investigativo".
Desde que Carlinhos Cachoeira foi preso, no dia 29 de fevereiro de 2012, na operação Monte Carlo da Polícia Federal, a revista Veja já soltou 6 edições, e nenhuma capa é dedicada a denúncias de corrupção.
Mas há uma pauta abundante neste período envolvendo o senador Demóstenes Torres e o governador Marconi Perillo, tratada, sobretudo, pela revista Carta Capital, mas não só por ela. Até o Jornal Nacional tem se dedicado ao tema.
Parece que a revista Veja ficou acéfala no que entende ser "jornalismo investigativo", depois da prisão de Cachoeira e dos arapongas Jairo Martins e Dadá.
Mais do que acéfala, está dando uma enorme bandeira de que tem muito a esconder sobre as relações entre seu editor-chefe Policarpo Júnior e Carlinhos Cachoeira. Segundo Luis Nassif, Policarpo teria trocado em torno de 200 telefonemas com Cachoeira, no período investigado.
A revista já admitiu, defensivamente, que Policarpo e Cachoeira trocavam figurinhas. A revista diz que seriam relações legítimas entre jornalista e fonte. Mas como explicar a notória má vontade da revista em noticiar o caso, tendo um jornalista tão íntimo com os intestinos da organização criminosa (segundo o Ministério Público)?
A revista Veja, pródiga em divulgar até grampos ilegais, não revela um único diálogo entre o bicheiro e seu editor-chefe. Jornalismo sujo, inventivo e tendencioso, até quando o judiciário deste país vai esperar para pedir explicações deste veículo de desinformação?
Desde que Carlinhos Cachoeira foi preso, no dia 29 de fevereiro de 2012, na operação Monte Carlo da Polícia Federal, a revista Veja já soltou 6 edições, e nenhuma capa é dedicada a denúncias de corrupção.
Mas há uma pauta abundante neste período envolvendo o senador Demóstenes Torres e o governador Marconi Perillo, tratada, sobretudo, pela revista Carta Capital, mas não só por ela. Até o Jornal Nacional tem se dedicado ao tema.
Parece que a revista Veja ficou acéfala no que entende ser "jornalismo investigativo", depois da prisão de Cachoeira e dos arapongas Jairo Martins e Dadá.
Mais do que acéfala, está dando uma enorme bandeira de que tem muito a esconder sobre as relações entre seu editor-chefe Policarpo Júnior e Carlinhos Cachoeira. Segundo Luis Nassif, Policarpo teria trocado em torno de 200 telefonemas com Cachoeira, no período investigado.
A revista já admitiu, defensivamente, que Policarpo e Cachoeira trocavam figurinhas. A revista diz que seriam relações legítimas entre jornalista e fonte. Mas como explicar a notória má vontade da revista em noticiar o caso, tendo um jornalista tão íntimo com os intestinos da organização criminosa (segundo o Ministério Público)?
A revista Veja, pródiga em divulgar até grampos ilegais, não revela um único diálogo entre o bicheiro e seu editor-chefe. Jornalismo sujo, inventivo e tendencioso, até quando o judiciário deste país vai esperar para pedir explicações deste veículo de desinformação?
sexta-feira, 13 de abril de 2012
segunda-feira, 12 de março de 2012
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
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